Professor da USP acredita em recuperação em 2018
- ruiz
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Professor da USP acredita em recuperação em 2018
O governo federal anunciou recentemente novas regras para o Programa Minha Casa Minha Vida, cujos critérios passam agora a contemplar municípios com populações inferiores a 50 mil habitantes.
Por outro lado, entidades como o Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de S. Paulo seguem cautelosas quanto à melhora dos negócios este ano.
O fato é que a saúde do mercado imobiliário brasileiro foi seriamente abalada pela crise econômica e não deve se recuperar tão facilmente.
De acordo com o professor Edgard Monforte Merlo (FEA-RP/USP), o setor possui algumas especificidades que precisam ser levadas em conta na hora de uma análise mais abrangente.
Afinal, para aquisição de um imóvel é necessário um certo montante, o que leva o interessado a recorrer a um financiamento, condição que implica ter de arcar durante muitos anos com essa dívida.
Em tempos de crise, como a que vivemos agora, a tendência é de que o consumidor se torne mais cauteloso e pense duas vezes antes de se comprometer.

Com isso, setores como o do mercado imobiliário demoram mais para reagir a esse tipo de situação.
Normalmente, quando a economia retoma os rumos do crescimento, os primeiros a sentir os ventos favoráveis são setores como os de bens de consumo leve e duráveis.
Só depois que a estabilização já se consolidou, inclusive com a retomada do emprego, é que o mercado imobiliário começa a ser ativado.
Ou seja, ele é um dos últimos a serem beneficiados com a recolocação da economia nos trilhos do desenvolvimento.
“É um setor muito importante para a economia, gera muitos empregos, mas é um setor que vem de dois anos muito ruins, com muita devolução de imóveis”, explica o professor Monforte. “Então, existe um estoque, que só deve começar a ser reduzido a partir do segundo semestre.”
Isso, é claro, se a economia continuar na “pegada” do crescimento, razão pela qual os analistas de mercado trabalham com a possibilidade de que o setor imobiliário volte a receber novos investimentos apenas em 2018.
Minha observação: quando ele fala em "continuar na pegada do crescimento" eu não tenho a menor ideia do que está falando..
Por outro lado, entidades como o Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de S. Paulo seguem cautelosas quanto à melhora dos negócios este ano.
O fato é que a saúde do mercado imobiliário brasileiro foi seriamente abalada pela crise econômica e não deve se recuperar tão facilmente.
De acordo com o professor Edgard Monforte Merlo (FEA-RP/USP), o setor possui algumas especificidades que precisam ser levadas em conta na hora de uma análise mais abrangente.
Afinal, para aquisição de um imóvel é necessário um certo montante, o que leva o interessado a recorrer a um financiamento, condição que implica ter de arcar durante muitos anos com essa dívida.
Em tempos de crise, como a que vivemos agora, a tendência é de que o consumidor se torne mais cauteloso e pense duas vezes antes de se comprometer.

Com isso, setores como o do mercado imobiliário demoram mais para reagir a esse tipo de situação.
Normalmente, quando a economia retoma os rumos do crescimento, os primeiros a sentir os ventos favoráveis são setores como os de bens de consumo leve e duráveis.
Só depois que a estabilização já se consolidou, inclusive com a retomada do emprego, é que o mercado imobiliário começa a ser ativado.
Ou seja, ele é um dos últimos a serem beneficiados com a recolocação da economia nos trilhos do desenvolvimento.
“É um setor muito importante para a economia, gera muitos empregos, mas é um setor que vem de dois anos muito ruins, com muita devolução de imóveis”, explica o professor Monforte. “Então, existe um estoque, que só deve começar a ser reduzido a partir do segundo semestre.”
Isso, é claro, se a economia continuar na “pegada” do crescimento, razão pela qual os analistas de mercado trabalham com a possibilidade de que o setor imobiliário volte a receber novos investimentos apenas em 2018.
Minha observação: quando ele fala em "continuar na pegada do crescimento" eu não tenho a menor ideia do que está falando..
José Ruiz
JR&A
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Esqueça os rótulos. Seus atos são inclusivos ou excludentes? É tudo que eu preciso saber a seu respeito.

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